Para um blog que se propôs a 'periodicamente' tratar futebol como coisa séria, ando meio ausente, sei disso. Ando sem tempo, ou como diria a minha mãe ''ociosa demais''. Mas afinal, o que é perder tempo hein?
Enfim, vamos falar do que importa!
Futebol!
Hoje a noite, fui ao Almeidão [pra quem não sabe, é o Maracanã de João Pessoa] para assistir Botafogo -PB x Náutico, pela 11ª rodada do Nordestão. Já vi o Belo, como é chamado por seus seguidores, jogar de igual para igual várias vezes, com times melhores, mas confesso que hoje, mesmo ''se tratando'' dos juniores alvi-rubros, diga-se de passagem, o Botinha veneno me surpreendeu.
O futebol é medíocre ainda, e os jogadores, além de indignos de serem chamados de tal, não entram numa dividida com medo de se contundirem, mas o que há de se admirar nisso tudo é a evolução depois que o árbitro iniciou a partida, com um Náutico bem cadenciado, mas assustado com um botinha guerreiro.
Desconheço nomes dos jogadores, porque além de não conseguir me concentrar, graças a Dayanne que volta e meia, me mostrava os gatos torcedores que passavam ao nosso redor, as camisas não me favoreciam com os nomes. No mais, consegui perceber, por conta dos apelos da arquibancada, as alcunhas de alguns deles, os mais conhecidos e merecedores da memória dos seguidores. Percebi também uma coisa, que só ouvia nos filmes de amor, ou nas palestras motivacionais de Padre Fábio de Melo: o amor é mesmo um fdp incondicional. O time joga mal, não tem estrela, não tem título ou algo que se possa dizer ''é um time'', mas é de se admirar, como mesmo assim, ainda existem aqueles que vestem a camisa e batem no peito, por um Botafogo que mesmo longe de ser o que pretendem, ainda assim, é aquele que amam incondicionalmente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A regra é clara: Comente!